Os últimos vinte anos foram caracterizados pela crescente importância do design na competitividade mundial. Centenas de núcleos, laboratórios e centros de design foram criados.
Formaram competências em estratégias. Muitos fecharam suas portas por permanecerem monotemáticos. Hoje a inovação não é mais tecnológica e sim cultural. Um produto deve ter um vinculo com sua cultura, seja de origem seja de destino. Para isso é preciso transformar informação em conhecimento e este em inteligência.
Núcleos ou laboratórios de inovação cultural são uma alternativa para uma leitura transversal da sociedade, capaz de identificar suas necessidades, aspirações e desejos e deles construir propostas, viáveis e inovadoras.
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