Morre lentamente quem não viaja,
quem não lê,
quem não escuta música,
e não ri de si mesmo.
Morre lentamente
quem destrói seu amor próprio;
e não se deixa ajudar.
Morre lentamente
quem se transforma em escravo dos seus hábitos,
repetindo todos os dias os mesmos caminhos;
quem não muda sua rotina,
não arrisca vestir uma nova cor,
e não conversa com desconhecidos.
Morre lentamente
quem evita uma paixão
com seu redemoinho de emoções;
aquelas que resgatam o brilho dos olhos
e os corações partidos.
Morre lentamente
quem não muda de vida quando está insatisfeito
com seu trabalho, com seu amor;
quem não troca o certo pelo incerto
para ir atrás de um sonho;
quem não se permite,
ao menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos...
Pablo Neruda
Ameeei!
ResponderExcluirE muits veze o cidadã e arrepende no último suspiro! Linda mensagem para comçar a semana! Sou adepta da vida tmb!
Assisti sua palestra no 4º Seminário do Artesnato e o Mercado, no Centro de Referência do Artesanato Barsileiro...foi enriquecedora...talvez eu não a tenha encontado...vc colocou no blog? Um abraço Aline Bittencourt