Porque não sonhar com um Tambaú/Louvre, Tambaú/Guggenheim ou Tambaú/MOMA?
Uma tendência dos grandes museus do mundo é sua descentralização. O Louvre abriu em 2012 sua primeira filial em Lens (Norte da França) e em 2017 em Abu Dhabi (Emirados Árabes). O Guggenheim em sua política de expansão criou filiais em Las Vegas, Berlim, Veneza, Bilbao e Abu Dhabi. Quando abriu suas portas em Bilbao mudou radicalmente a face da cidade. Conheci Bilbao em 1996, um cidade industrial cinzenta e sem atrativos, voltei recentemente e descobri um território cultural, verde e vibrante. O Metro projetado por Foster, o viaduto por Calatrava, o Espaço Cultural por. Stark e o Museu, como atração principal, por Frank Gehry.
Agora imaginem, João Pessoa, com seu icônico hotel Tambaú, impecavelmente reformado e climatizado, com uma cobertura retrátil, abrigando grandes mostras de arte em parceria com um grande museu internacional. Isso colocaria a cidade no Mapa Mundial da Cultura, atraindo capital humano e financeiro de qualidade dispostos a investir na cidade, gerando riqueza, criando um circulo virtuoso de crescimento, bases para uma cidade rica e sustentável.
João Pessoa é Cidade Criativa da UNESCO. Para justificar o título
deve sempre buscar grandes desafios.Esse poderia ser um deles.
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